Confira as dúvidas mais frequentes sobre HIV e AIDS!


Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?

Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.


O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da aids (HIV)?
Sabe-se que a transmissão sexual do HIV está relacionada ao contato da mucosa do pênis com as secreções sexuais e o risco de infecção varia de acordo com diversos fatores, incluindo o tempo de exposição, a quantidade de secreção, a carga viral do parceiro infectado, a presença de outra doença sexualmente transmissível, entre outras causas. Sabendo disso, se a camisinha se rompe durante o ato sexual e há alguma possibilidade de infecção, ainda que pequena (como, por exemplo, parceiro de sorologia desconhecida), deve-se fazer o teste após 30 dias para que a dúvida seja esclarecida.


O que é a PEP sexual?

PEP (Profilaxia Pós-Exposição) é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV usando os medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da aids, para pessoas que possam ter entrado em contato com o vírus recentemente. Esses medicamentos precisam ser tomados por 28 dias, sem parar, para impedir a infecção pelo vírus, sempre com orientação médica.

Essa forma de prevenção já é usada com sucesso nos casos de violência sexual e de profissionais de saúde que se acidentam com agulhas e outros objetos cortantes contaminados.


Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?
Até o começo da década de 1990, a aids era considerada uma doença que levava à morte em um prazo relativamente curto. Porém, com o surgimento do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis pelo atual tratamento de pacientes HIV positivo) as pessoas infectadas passaram a viver mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o que diminui os danos causados pelo HIV no organismo e aumenta o tempo de vida da pessoa infectada.
O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ainda, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam, aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico).

Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?
O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.


As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração?
O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Independente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.

Toda ferida ou corrimento genital é uma DST?
Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem outras causas para úlceras ou corrimentos genitais. Entretanto, a única forma de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde.

É possível estar com uma DST e não apresentar sintomas?
Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexuais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento adequado. 

Que cuidados devem ser tomados para garantir que a camisinha masculina seja usada corretamente?
Abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la. Colocar a camisinha somente quando o pênis estiver ereto. Apertar a ponta da camisinha para retirar todo o ar e depois desenrolar a camisinha até a base do pênis. Se for preciso usar lubrificantes, usar somente aqueles à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes à base de óleo que podem romper o látex. Após a ejaculação, retirar a camisinha com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze de dentro da camisinha. Dar um nó no meio da camisinha para depois jogá-la no lixo. Nunca usar a camisinha mais de uma vez. Utilizar somente um preservativo por vez, já que preservativos sobrepostos podem se romper com o atrito.
Além desses cuidados, também é preciso certificar-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), que atesta a qualidade do produto. Não utilize preservativos que estão guardados há muito tempo em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento.

Por que, em algumas situações, o preservativo estoura durante o ato sexual?
Quanto à possibilidade de o preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimentos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo que por falha estrutural do produto em si.

O que fazer quando a camisinha estoura?
A ruptura da camisinha implica risco real de infecção pelo HIV. Independentemente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A presença de lesão nas mucosas genitais, caso signifique uma doença sexualmente transmissível, como a gonorreia, implica um risco adicional, pois a possibilidade de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil que a vaginal.

A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids?
A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo realizado nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, esticou-se o látex do preservativo, ampliando-o 2 mil vezes ao microscópio eletrônico, e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo, ampliando-as 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhuma apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável tanto ao vírus da aids quanto às doenças sexualmente transmissíveis.

Qual o procedimento adequado para uma gestante soropositiva?
Iniciar o pré-natal tão logo perceba que está grávida. Começar a terapia antirretroviral segundo as orientações do médico e do serviço de referência para pessoas que convivem com o HIV/aids. Fazer os exames para avaliação de sua imunidade (exame de CD4) e da quantidade de vírus (carga viral) em circulação em seu organismo. Submeter-se ao tipo de parto mais adequado segundo as recomendações do Ministério da Saúde. Receber o inibidor de lactação e a fórmula infantil para sua criança.

Uso de medicamentos como prevenção

PEP sexual (profilaxia pós-exposição sexual) é uma medida de prevenção que consiste no uso de medicamentos até 72 horas após a relação sexual, para reduzir o risco de transmissão do HIV (vírus da aids), quando ocorrer falha ou não uso da camisinha.

Quando a PEP sexual é indicada?
A PEP sexual é indicada somente para situações excepcionais em que ocorrer falha, rompimento ou não uso da camisinha durante a relação sexual.  

Quando a PEP sexual não é indicada?
A PEP sexual não é indicada para todos e nem deve ser usada a qualquer momento. Ela não substitui o uso da camisinha e não deve ser utilizada em exposições sucessivas, pois seus efeitos colaterais pelo uso repetitivo são desconhecidos em pessoas HIV negativas. Além disso, as pessoas que se expõem ao risco com frequência podem ter sido infectadas pelo HIV em alguma dessas exposições e necessitam de uma avaliação médica - clínica e laboratorial - cuidadosa.
Onde procurar?
A PEP sexual deve estar disponível nos Serviços de Atenção Especializada em HIV/aids (SAE), segundo recomendação do Ministério da Saúde. Veja os endereços e telefones dos SAE, em todo o país (veja mapa completo - faça a busca por estado e/ou cidade). Informe-se nesses serviços, sobre os locais disponíveis na sua cidade para o atendimento de urgência à noite e nos finais de semana.

Quando começar a PEP sexual?
A eficácia da PEP sexual diminui à medida que o tempo passa. Assim, o ideal é que você inicie o medicamento nas primeiras duas horas após a relação sexual, a partir da avaliação da equipe de saúde. O prazo máximo para início da PEP sexual é de 72 horas. Por isso, você tem o direito de solicitar atendimento no serviço de saúde.

O medicamento causa efeitos colaterais?
Sim. A maioria dos medicamentos causa efeitos colaterais, que, em geral, são leves e melhoram em poucos dias. No caso de algum mal-estar durante o uso desses medicamentos, você deve procurar imediatamente o serviço de saúde para avaliação.

É preciso fazer o acompanhamento no serviço de saúde?
Sim. É muito importante fazer o acompanhamento durante as 24 semanas. Nesse período, você será acompanhado para investigar se adquiriu o HIV ou outras DST, como hepatite

Fatores que aumentam o risco de transmissão sexual do HIV

Nas relações desprotegidas, seu risco de se infectar pelo HIV aumenta se:
· 
 Seu/sua parceiro/a sexual for HIV positivo e estiver com uma carga viral sanguínea detectável (quantidade de HIV circulando no sangue);
·       
   Se você apresentar qualquer tipo de ferimento ou  lesão (machucado) na região genital;
·
   Se houver a presença de sangramento, como menstruação, no momento do ato sexual;
·
    Se um dos parceiros apresentar uma doença sexualmente transmissível.




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FONTES:
  • http://www.aids.gov.br/pagina/2010/44019
  • http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/63,65,63,12/2015/05/04/internas_polbraeco,481883/este-cartaz-e-hiv-positivo-veja-a-reacao-das-pessoas-no-video-em-sao.shtml]




HERPES GENITAL

É uma doença sexualmente transmissível (DST), de alta prevalência, causada pelo vírus do herpes simples (HSV) pertencente à mesma família do vírus da catapora, do citomegalovírus e do herpes zoster. O HSV provoca lesões nas mucosas e na pele dos órgãos genitais masculinos e femininos e nunca mais abandona o organismo da pessoa infectada. Uma das características da infecção pelo HSV é que depois de um surto, ela pode regredir para reativar de forma imprevisível dias, meses e até anos mais tarde, se as defesas do organismo baixarem, pois o vírus do herpes persiste no organismo se escondendo dentro da raiz nervosa, assim o sistema imunológico não tem como atacá-lo. A primeira infecção é mais grave e mais longa que as subsequentes e se o sistema imunológico estiver íntegro, pode ser que seja a única. Existem casos que a pessoa infectada nunca desenvolve os sinais das doenças, mas todos os portadores do HSV podem transmiti-lo para o/a parceiro/a durante a relação sexual.



Causas

Dois tipos distintos de vírus podem causar a herpes genital:

Ø  Vírus do herpes simples Tipo 1 (HSV 1): vírus do herpes labial;

Ø  Vírus do herpes simples Tipo 2 (HSV 2): vírus do herpes genital.

Antigamente, acreditava-se que o HSV 1, vírus do herpes labial, manifestava-se na região da boca, nariz e às vezes dos olhos e que o HSV 2, vírus do herpes genital, estaria limitada às regiões genital, anal e das nádegas. Porém, com a prática do sexo oral, favoreceu a infecção pelo vírus do Tipo 2 nos lábios e do Tipo 1 nas genitais. Portanto, nada impede a presença de ambos tanto na região genital quanto na oral.

Fatores de Risco

No caso do herpes labial, as lesões podem aparecer após exposição solar intensa e, às vezes, se manifestam concomitantemente com episódios de vômitos, diarreia. A febre é característica da gastrenterocolite aguda provocada por alimentos mal conservados, pois a queda da resistência do organismo facilita o reaparecimento das lesões. Esses eventos ligados à perda de defesa do organismo explicam porque as vesículas que aparecem nos lábios são chamadas de febre intestinal.

O vírus pode ser transmitido mesmo na ausência das lesões cutâneas, pois feridas já cicatrizadas continuam eliminando o vírus e são potenciais transmissores da doença.

Outro fator de risco são pessoas que têm mais de um parceiro sexual, o que pode aumentar o risco de herpes genital e labial.

Manter relações sexuais sem o uso de preservativos é a principal causa de herpes genital o principal comportamento de risco.

Sinais e Sintomas do Herpes Genital

Muitas vezes, as pessoas não sabem que foram infectadas com o vírus do herpes genital, pois é comum a doença não manifestar sinais e sintomas. Foram listados abaixo, alguns sinais e sintomas característicos:

Ø  Dores e irritação que surgem de dois a dez dias após o contágio;

Ø  Ardor e prurido são sinais que podem anteceder a erupção cutânea;

Ø  O primeiro sinal é uma mancha avermelhada sobre a qual se forma um grupo de pequenas bolhas. Depois de alguns dias, elas se transformam numa ferida que cicatriza espontaneamente;

Ø  Úlceras nas regiões genitais que podem causar dor ao urinar e até mesmo sangrar;

Outros sinais e sintomas podem surgir:

Ø  As mulheres podem apresentar corrimento vaginal ou não conseguem esvaziar a bexiga e precisam se um cateter urinário;

Ø  Linfonodos aumentados e sensíveis na virilha durante uma crise.

Características das Lesões

No órgão genital masculino formam pequenas vesículas na pele, como se fossem bolhas de água que podem aparecer no pênis, na glande do pênis e às vezes no meato uretral. No órgão genital feminino, o aspecto da lesão é o mesmo que no órgão genital masculino, estão situadas nos grandes lábios, mas poderiam estar no interior do meato uretral, não sendo visíveis. As lesões podem atingir a região anal e perianal e se disseminarem se o sistema de defesa estiver debilitado. Essas vesículas na pele podem ser espalhadas se tocadas pelas mãos e, depois, passando as mãos por outras partes do corpo.

Evolução

As vesículas sem tratamento podem regredir espontaneamente, pois o organismo possui um sistema de defesa programado para limitar a erupção cutânea. O sistema de defesa do organismo limita apenas a lesão na pele, mas não a recidiva das lesões ou uma agressão mais virulenta do HSV. Por isso, nos indivíduos imunocompetentes, as lesões costumam regredir espontaneamente em média de 5 dias.

Uma característica importante do vírus do herpes genital é a unilateralidade, que é o fato de migrar sempre para o local da primeira infecção. O vírus do herpes genital pertence à mesma família do vírus da catapora, citomegalovírus e do herpes zóster. No herpes zóster essa unilateralidade é evidente.

Diagnóstico

Um exame físico muitas vezes é suficiente, mas existem algumas técnicas que podem ser utilizadas pelo médico para confirmar o diagnóstico, como:

Ø  Cultura do vírus e PCR (Reação em Cadeia de Polimerase): ambos pela coleta de uma amostra da lesão;

Ø  Exame de sangue: mostra se há presença ou não de anticorpos contra o vírus do herpes genital, indicando se houve infecção no passado.

Se o diagnóstico para herpes genital for positivo, o parceiro/a deve realizar os exames também.

Tratamento

É recomendado procurar um profissional de saúde para a indicação do tratamento adequado. Não há cura para herpes genital, mas o tratamento pode ajudar a evitar a recorrência da doença e impedir complicações mais graves.

O tratamento é feito basicamente por meio de medicamentos antivirais, que aliviam a dor e o desconforto causados durante a crise, curando as lesões com maior rapidez. O Aciclovir é uma substância utilizada no tratamento do herpes simples que necessita da ação enzimática do vírus para transformar-se num medicamento eficaz para matá-lo ou impedir que ele continue sua cadeia de multiplicação. Durante o mecanismo de evasão, quando o vírus está em estado latente, escondido no gânglio neural, o medicamento não tem efeito.

Algumas pessoas costumam passar uma pomada ou um creme no local da lesão, o que é um problema sério, pois determinadas medicações podem favorecer o prosseguimento da lesão cutânea e a proliferação do vírus ao redor da lesão inicial.
As bolhas não devem ser furadas!

Prevenção

A melhor forma de se prevenir do herpes genital e outras DST’s é fazendo o uso de preservativos durante as relações sexuais. Se o parceiro/a estiver infectado pelo vírus, é melhor evitar qualquer tipo de contato sexual até q a doença esteja sob controle.

Prognóstico

Uma vez infectado, o vírus permanece no corpo por toda a vida, sendo que algumas pessoas apresentam uma única crise e outras, apresentam crises frequentes. Acredita-se que os ataques de herpes genital ocorrem com as seguintes condições:

Ø  Estresse físico ou emocional;

Ø  Fadiga;

Ø  Doenças gerais (de doenças leves a sérias);

Ø  Imunossupressão devido a AIDS ou a medicamentos quimioterápicos ou esteroides;

Ø  Trauma na área afetada, inclusive a atividade sexual;

Ø  Menstruação.

Em imunocompetentes, o herpes genital permanece como uma infecção localizada e incômoda, mas raramente provoca riscos de vida.

Cuidados

Cuidados básicos podem ajudar a pessoa infectada a lidar melhor com a doença, curar as lesões mais rapidamente e impedir sua recorrência, como:

Ø  É recomendado lavar a região suavemente com água e sabonete neutro;

Ø  Banhos mornos podem aliviar a dor. Deve enxugar as bolhas após o banho, para mantê-las secas;


Ø  É recomendado o uso de roupas de algodão e confortáveis.



FONTES:
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