Atualmente,
ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?
Essa distinção não existe mais. No começo da
epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os
usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época,
considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e
não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral,
não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o
número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com
a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.
O que se
considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção
pelo vírus da aids (HIV)?
Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa
infectada sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas,
principalmente, no uso de drogas injetáveis; reutilização de objetos
perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.
Qual o
tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?
Até o começo da década de 1990, a aids era
considerada uma doença que levava à morte em um prazo relativamente curto.
Porém, com o surgimento do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis
pelo atual tratamento de pacientes HIV positivo) as pessoas infectadas passaram
a viver mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o
que diminui os danos causados pelo HIV no organismo e aumenta o tempo de vida
da pessoa infectada.
O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida
pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo,
algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda
hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações
adversas aos medicamentos. Há, ainda, casos de pessoas que, mesmo com os
remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam,
aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o
sistema imunológico).
Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?
O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa
viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de
agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído,
álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.
- As chances de se contrair uma DST através do sexo
oral são menores do que sexo com penetração?
O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco -
algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da
integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Independente da forma
praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.
- Toda ferida ou corrimento genital é uma DST?
Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem
outras causas para úlceras ou corrimentos genitais. Entretanto, a única forma
de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde.
- É possível estar com uma DST e não apresentar
sintomas?
Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do
organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se
prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexuais e
procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina.
Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é
preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento
adequado.
- Onde se deve ir para fazer o tratamento de outras
DST que não a aids?
Deve-se procurar qualquer serviço de saúde disponível no Sistema Único de Saúde
(SUS).
- Que período de tempo é necessário esperar para se
fazer a identificação de um possível caso de sífilis?
Os primeiros sintomas da sífilis são pequenas feridas nos órgãos sexuais e
caroços nas virilhas, que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido
com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não
apresentam pus. Mas, mesmo sem sintomas, a doença pode ser diagnosticada por
meio de um exame de sangue.
- Sífilis tem cura?
Sim. A sífilis é uma doença de tratamento simples que deve ser indicado por um
profissional de saúde.
- Quais as providências a serem tomadas em caso de
suspeita de infecção por alguma Doença Sexualmente Transmissível?
Na presença de qualquer sinal ou sintoma de possível DST, é recomendado
procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do
tratamento adequado.
- Quais os sintomas do condiloma acuminado (HPV)?
A doença se manifesta por verrugas nos órgãos genitais com aspecto de
couve-flor e tamanhos variáveis. È importante procurar um profissional de
saúde, pois só ele pode indicar o melhor tratamento para cada caso.
- Preciso de tratamento para HPV muito no início,
porém, não tenho condições financeiras e tenho medo de que ele possa se tornar
um verdadeiro e grande problema. Onde posso me tratar?
Diante da afirmativa do diagnóstico de HPV, o tratamento deverá ser
instituído no momento da consulta, todo o serviço público de saúde (Unidade
Básica de Saúde), poderá avaliar qual tratamento a depender da fase clínica do
HPV.
Ligue para o Dique Saúde (0800 61 1997) e informe-se sobre a localização da
Unidade mais próxima da sua casa.
- A vacina contra o HPV está disponível no SUS?
Um comitê de Acompanhamento da Vacina, formado por representantes de diversas
instituições ligadas à Saúde, avalia, periodicamente, se é oportuno recomendar
a vacinação em larga escala no país. Até o momento, o comitê decidiu pela não
incorporação da vacina contra o HPV no SUS.
O que é a PEP sexual?
PEP
sexual (profilaxia pós-exposição sexual) é uma medida de prevenção que consiste
no uso de medicamentos até 72 horas após a relação sexual, para reduzir o
risco de transmissão do HIV (vírus da aids), quando ocorrer falha ou não uso da
camisinha.
Quando a PEP sexual é indicada?
A PEP
sexual é indicada somente para situações excepcionais em que ocorrer falha,
rompimento ou não uso da camisinha durante a relação sexual.
É, também, indicada em casos de violência sexual contra mulheres ou homens.
Quando a
PEP sexual não é indicada?
A PEP
sexual não é indicada para todos e nem deve ser usada a qualquer momento. Ela
não substitui o uso da camisinha e não deve ser utilizada em exposições
sucessivas, pois seus efeitos colaterais pelo uso repetitivo são desconhecidos
em pessoas HIV negativas. Além disso, as pessoas que se expõem ao risco com
frequência podem ter sido infectadas pelo HIV em alguma dessas exposições e
necessitam de uma avaliação médica - clínica e laboratorial - cuidadosa.
Onde procurar?
A PEP sexual deve estar disponível nos Serviços de Atenção Especializada em
HIV/aids (SAE), segundo recomendação do Ministério da Saúde. Veja os endereços
e telefones dos SAE, em todo o país (veja mapa completo - faça
a busca por estado e/ou cidade). Informe-se nesses serviços, sobre os
locais disponíveis na sua cidade para o atendimento de urgência à noite e nos
finais de semana.
Quando começar a PEP sexual?
A eficácia da PEP sexual diminui à medida que o tempo passa. Assim, o ideal é
que você inicie o medicamento nas primeiras duas horas após a relação sexual, a
partir da avaliação da equipe de saúde. O prazo máximo para início da PEP
sexual é de 72 horas. Por isso, você tem o direito de solicitar atendimento no
serviço de saúde.
Qual medicamento devo tomar?
Você será orientado pelo médico sobre isso. Caso o(a) seu(sua) parceiro(a) for
HIV positivo(a) e esteja em uso de antirretrovirais (medicamentos para aids), é
importante informar o médico sobre os medicamentos usados por ele(ela).
Durante quanto tempo devo tomar o medicamento?
O medicamento deve ser tomado durante 28 dias seguidos, sem interrupção, sob
acompanhamento da equipe de saúde.
O medicamento causa efeitos colaterais?
Sim. A maioria dos medicamentos causa efeitos colaterais, que, em geral, são
leves e melhoram em poucos dias. No caso de algum mal-estar durante o uso
desses medicamentos, você deve procurar imediatamente o serviço de saúde para
avaliação.
É preciso fazer o acompanhamento no serviço de
saúde?
Sim. É muito importante fazer o acompanhamento durante as 24 semanas. Nesse
período, você será acompanhado para investigar se adquiriu o HIV ou outras DST,
como hepatite ou sífilis, por exemplo.
Não fique com dúvidas, esclareça todas essas
questões durante a consulta com o médico.
• Se indicada a PEP sexual, nunca abandone os medicamentos. Isso pode fazer a
diferença entre se infectar ou não com o HIV.
• Se tiver dificuldade para tomá-los, procure a equipe de saúde com sua receita
médica em mãos.
Avaliação do risco para a PEP sexual
O profissional de saúde avaliará o risco que você
teve na relação sexual e informará ao médico que indicará ou não a PEP
sexual, baseado em dois critérios:
1. Tipo de relação sexual
O risco
da transmissão do HIV varia, dependendo do tipo de relação sexual.
2. Relação sexual com parceiro HIV positivo ou que desconhece que tem HIV
·
Se
você teve relação sexual com parceiro(a) fixo(a) ou ocasional que sabe que tem
HIV e vocês não usaram a camisinha ou tiveram algum acidente durante seu uso;
·
Se
você teve relação sexual com parceiro(a) fixo(a) ou ocasional que é usuário de
drogas, profissional do sexo, gay, travesti ou homem que faz sexo com homem,
por exemplo, que não sabe que tem HIV e vocês não usaram a camisinha ou
tiveram algum acidente durante seu uso.
Fatores que aumentam o risco de transmissão sexual
do HIV
Nas relações desprotegidas, seu risco de se
infectar pelo HIV aumenta se:
·
Seu/sua parceiro/a sexual for HIV positivo e estiver com uma carga viral
sanguínea detectável (quantidade
de HIV circulando no sangue);
·
Se você apresentar qualquer tipo de ferimento ou lesão (machucado)
na região genital;
·
Se houver a presença de sangramento, como menstruação, no momento do ato sexual;
·
Se um dos parceiros apresentar uma doença sexualmente transmissível.
Fonte:
Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais
O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.
O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Independente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.
Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem outras causas para úlceras ou corrimentos genitais. Entretanto, a única forma de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde.
Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexuais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento adequado.
Deve-se procurar qualquer serviço de saúde disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
Os primeiros sintomas da sífilis são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas, que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Mas, mesmo sem sintomas, a doença pode ser diagnosticada por meio de um exame de sangue.
Sim. A sífilis é uma doença de tratamento simples que deve ser indicado por um profissional de saúde.
Na presença de qualquer sinal ou sintoma de possível DST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.
A doença se manifesta por verrugas nos órgãos genitais com aspecto de couve-flor e tamanhos variáveis. È importante procurar um profissional de saúde, pois só ele pode indicar o melhor tratamento para cada caso.
Diante da afirmativa do diagnóstico de HPV, o tratamento deverá ser instituído no momento da consulta, todo o serviço público de saúde (Unidade Básica de Saúde), poderá avaliar qual tratamento a depender da fase clínica do HPV.
Ligue para o Dique Saúde (0800 61 1997) e informe-se sobre a localização da Unidade mais próxima da sua casa.
Um comitê de Acompanhamento da Vacina, formado por representantes de diversas instituições ligadas à Saúde, avalia, periodicamente, se é oportuno recomendar a vacinação em larga escala no país. Até o momento, o comitê decidiu pela não incorporação da vacina contra o HPV no SUS.
O que é a PEP sexual?
PEP sexual (profilaxia pós-exposição sexual) é uma medida de prevenção que consiste no uso de medicamentos até 72 horas após a relação sexual, para reduzir o risco de transmissão do HIV (vírus da aids), quando ocorrer falha ou não uso da camisinha.
A PEP sexual é indicada somente para situações excepcionais em que ocorrer falha, rompimento ou não uso da camisinha durante a relação sexual.
É, também, indicada em casos de violência sexual contra mulheres ou homens.
A PEP sexual não é indicada para todos e nem deve ser usada a qualquer momento. Ela não substitui o uso da camisinha e não deve ser utilizada em exposições sucessivas, pois seus efeitos colaterais pelo uso repetitivo são desconhecidos em pessoas HIV negativas. Além disso, as pessoas que se expõem ao risco com frequência podem ter sido infectadas pelo HIV em alguma dessas exposições e necessitam de uma avaliação médica - clínica e laboratorial - cuidadosa.
A PEP sexual deve estar disponível nos Serviços de Atenção Especializada em HIV/aids (SAE), segundo recomendação do Ministério da Saúde. Veja os endereços e telefones dos SAE, em todo o país (veja mapa completo - faça a busca por estado e/ou cidade). Informe-se nesses serviços, sobre os locais disponíveis na sua cidade para o atendimento de urgência à noite e nos finais de semana.
A eficácia da PEP sexual diminui à medida que o tempo passa. Assim, o ideal é que você inicie o medicamento nas primeiras duas horas após a relação sexual, a partir da avaliação da equipe de saúde. O prazo máximo para início da PEP sexual é de 72 horas. Por isso, você tem o direito de solicitar atendimento no serviço de saúde.
Você será orientado pelo médico sobre isso. Caso o(a) seu(sua) parceiro(a) for HIV positivo(a) e esteja em uso de antirretrovirais (medicamentos para aids), é importante informar o médico sobre os medicamentos usados por ele(ela).
O medicamento deve ser tomado durante 28 dias seguidos, sem interrupção, sob acompanhamento da equipe de saúde.
Sim. A maioria dos medicamentos causa efeitos colaterais, que, em geral, são leves e melhoram em poucos dias. No caso de algum mal-estar durante o uso desses medicamentos, você deve procurar imediatamente o serviço de saúde para avaliação.
Sim. É muito importante fazer o acompanhamento durante as 24 semanas. Nesse período, você será acompanhado para investigar se adquiriu o HIV ou outras DST, como hepatite ou sífilis, por exemplo.
• Se indicada a PEP sexual, nunca abandone os medicamentos. Isso pode fazer a diferença entre se infectar ou não com o HIV.
• Se tiver dificuldade para tomá-los, procure a equipe de saúde com sua receita médica em mãos.
O risco da transmissão do HIV varia, dependendo do tipo de relação sexual.
2. Relação sexual com parceiro HIV positivo ou que desconhece que tem HIV
bom dia a todos, com felicidade no coração, quero compartilhar meu testemunho, fiquei doente de HERPES por 3 anos e os médicos disseram que não há cura, discuto o problema com minha amiga e ela disse que já teve a doença, mas um ótimo médico a curou com fitoterapia, e ela me mostrou o resultado do teste, imediatamente entrei em contato com o médico, e ele me enviou o remédio depois de tomar o medicamento por oito dias. Fui curado pelo médico. Um amigo meu também entrou em contato ele para o HIV agora ela também é a cura, agora eu acredito que há poder na fitoterapia, ele se perguntou que me fez vir hoje para compartilhar esse testemunho, eu tenho problemas com meu marido há 8 anos, eu disse a ele e ele lançou um feitiço e estamos de volta felizes
ResponderExcluirvocê também pode entrar em contato com várias doenças, ele é confiável e eficaz
A casa de ervas DR OKOS é a solução para o seu problema,
por que esperar e sofrer quando há alguém como o dr okos
que pode curar qualquer doença
HIV / AIDS
CÂNCER
VÍRUS DA HEPATITE B,
HERPES
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FIBROID,
FALHA NA SAÚDE
Doença de Alzheimer
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Feitiço de amor
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