Este ano é comemorado 30 anos de luta contra a AIDS, Síndrome
da Imunodeficiência Adquirida, que é uma doença do sistema imunológico humano
resultante da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).
Em 2013, foi difundida a garantia do tratamento para todos
e com isso a taxa de mortalidade pela infecção passou de 5,7 por 100 mil
habitantes em 2014 para 4,8 óbitos em 2017.
Em 38 anos (1980 a junho de 2018), foram identificados
926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40 mil novos casos. Em
2012, a taxa de detecção de aids era de 21,7 casos por cada 100 mil habitantes
e, em 2017, foram 18,3, queda de 15,7%.
Com o aumento da testagem na Rede Cegonha, que é um
pacote de ações para garantir o atendimento de qualidade, seguro e humanizada
para todas as mulheres, com os seguintes componentes: pré-natal, parto e
nascimento, puerpério e atenção integral à saúde da criança. Foi possível diminuir a transmissão vertical do HIV, no qual bebê
é infectado durante a gestação. A taxa de detecção de HIV em bebê reduziu em
43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100 mil habitantes.
Um dado alarmante é a taxa de novos casos de infecção no sexo
masculino que representa 73%, destes 70% dos casos ocorrem entre homens na faixa de 15 a 39 anos.
Assim, enfatiza-se a importância da prevenção pois só com as precauções é
possível diminuir o número de casos de infecções pelo vírus HIV.
Referências:
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