Hpv - Papilomavírus humano


Quando pensamos nas Doenças Sexualmente Transmissíveis, a primeira que nos vêm à cabeça é a AIDS. Contudo, algumas outras acabam passando despercebidas, como é o caso do HPV (Vírus Papiloma Humano), que segundo dados do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia das Doenças do Papilomavirus Humano (INCT-HPV), é a DST mais comum no mundo e as estimativas são de que 50% da população sexualmente ativa tenham sido infectados pelo vírus e uma em cada cinco mulheres é portadora do vírus.
O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, que é o 2º tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama e é a 4ª causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
       O Ministério da Saúde registra a cada ano 137 mil novos casos no país. Os especialistas chamam a atenção para o desenvolvimento da doença, responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, câncer que atinge principalmente mulheres de 20 anos a 29 anos de idade, sendo que a morbidade nesta faixa etária pode ser diminuída com o rastreamento de lesões do colo de útero e células infectadas pelo HPV, bem como, com a imunização através da vacina bivalente ou quadrivalente.

 Mas o que é HPV?

O HPV, sigla em inglês, vírus do papiloma humano, tem mais de 100 subtipos de vírus, dentre estes mais de 30 afetando a região genital, a infecção pelo HPV é conhecida como uma das doenças sexualmente transmissíveis de maior prevalência no mundo, com estudos estimando que até 75% das pessoas sexualmente ativas terão contato com este vírus durante a vida.
Desde 1995 é conhecida a relação entre o HPV com o câncer de colo uterino, principalmente os subtipos 16 e 18. Mais recentemente, demonstrou-se também a relação destes vírus com tumores malignos em outros locais, como o pênis, ânus, orofaringe, vulva e vagina. Este subgrupo é conhecido como de alto risco, enquanto que aqueles que predispõem a lesões mais benignas são denominados de baixo risco. Este último grupo está mais relacionado às verrugas genitais, lesões indolores que se assemelham à crista do galo, nome popular pelo qual a doença é conhecida.
A transmissão do HPV acontece por contato com a pele infectada, sendo que a transmissão por relação sexual é a mais comum. Acredita-se que a maioria das infecções seja transitória, combatida espontaneamente pelo sistema imune.









Há tratamento?

O tratamento consiste na retirada das lesões genitais, por meio de aplicação de substâncias cáusticas, ácidas, retirada cirúrgica ou tratamento a laser.
O diagnóstico da infecção pelo HPV é feito por meio do exame clínico dos pacientes. Nas mulheres, o teste do Papanicolaou pode destacar alterações celulares iniciais no colo do útero. Em homens, o teste da peniscopia pode ajudar na identificação de lesões planas não visíveis a olho nu. A confirmação da infecção pelo HPV e classificação do seu grau de risco se dá a partir exames mais específicos. E uma vez estabelecido o diagnóstico da infecção pelo HPV, é importante que a (o) parceira (o) também procure o especialista para investigação do contágio pelo vírus.

Como prevenir a doença?

Algumas medidas são indispensáveis para fugir do HPV, como evitar ter vários parceiros e usar camisinha, porém essas não garantem 100% de proteção. Para os especialistas, de longe a arma mais eficiente contra o HPV é a vacinação.
Há cerca de três anos, começou a ser comercializada uma vacina contra o HPV. Atualmente, existem dois tipos de vacina: quadrivalente e bivalente que foram desenvolvidas e aprovadas para o uso em meninas antes da vida sexual ativa. Estudos em homens ainda estão em andamento, porém com resultados aparentemente promissores- “Estudos já mostram os benefícios da vacinação em pessoas com mais de 26 anos e até em homens”, revela Thomas Broker, presidente da Sociedade Internacional de Papilomavírus. Ou seja, é muito provável que, em breve, ela também seja aplicada nesses públicos.-
         É importante lembrar que não existe qualquer risco de contaminação da pessoa que receber a vacina com o HPV, porque ela contém apenas um Fragmento do DNA do vírus, suficiente para desencadear uma reação no organismo que produz anticorpos específicos contra estes subtipos de HPV. Ainda existem dúvidas quanto à duração do efeito da vacina, seu uso em pessoas infectadas ou que já estejam com vida sexual ativa e os efeitos sobre os outros tipos de HPV. Por este motivo e devido à falta de estudos mais abrangentes, a vacinação contra o HPV ainda não é indicada como obrigatória pelo Ministério da Saúde.
A vacina deve ser tomada em três doses, a primeira dose, a segunda após dois meses e a terceira, seis meses após a primeira.



Mas o que está sendo feito para que essa vacina se torne gratuita?

O Ministério da Saúde anunciou, no mês de agosto, a inclusão da vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV) no calendário nacional de vacinação. De acordo com a pasta, todas as meninas de 10 e 11 anos já poderão ser imunizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) já em 2014. A meta da pasta é vacinar 80% dessas jovens, o equivalente a 3,3 milhões de meninas. Esta é a primeira vez em que a rede pública disponibiliza uma vacina que protege contra o câncer. A vacina quadrivalente é fabricada pela Merck Sharp & Dohme (MSD) e oferece proteção contra quatro tipos do vírus (6, 11, 16 e 18). Dois desses tipos (16 e 18) são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo do útero. A vacina também protege contra o surgimento de verrugas genitais.
E agora, no mês de outubro, houve uma nova modificação, em relação a vacina irá proteger meninas de 9 a 13 anos contra quatro variáveis do vírus e a partir de 2014, começa a vacinação para o grupo de 11 a 13 anos e, em 2015, para as adolescentes de 9 a 11 anos. As três doses serão aplicadas nas pré-adolescentes com autorização dos pais ou responsáveis. A estratégia de imunização será mista, ocorrendo tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas públicas e privadas. A incorporação da vacina complementa as demais ações preventivas do câncer de colo do útero, como a realização rotineira do exame preventivo (Papanicolau) e o uso de camisinha em todas as relações sexuais.
A inclusão da vacina no SUS foi possível graças ao acordo de parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP), com transferência de tecnologia entre o laboratório internacional Merck Sharp & Dohme (MSD) e o Instituto Butantan, que passará a fabricar o produto no Brasil. A economia estimada na compra da vacina durante o período de transferência de tecnologia é de R$ 154 milhões. Além disso, a produção do imunobiológico contará com investimento de R$ 300 milhões para a construção de uma fábrica de alta tecnologia pelo Instituto Butantan, baseada em engenharia genética.





Tratamento contra aids será ofertado logo após o diagnóstico

Medida pretende reduzir a transmissibilidade do HIV e a progressão da doença

Antecipação no tratamento vai beneficiar 100 mil pessoas
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O Ministério da Saúde vai expandir a oferta de tratamento contra aids a todos os adultos que sejam diagnosticados soropositivos, independentemente do estágio da doença. O novo protocolo de atendimento a pessoas com HIV, cujo período de consulta pública se encerra em 5 de novembro, prevê a opção ao paciente de iniciar o tratamento logo após a confirmação da presença do vírus no organismo. Com isso, amplia-se a qualidade de vida da pessoa em tratamento e é reduzida a possibilidade de transmissão do vírus – estudos internacionais evidenciam que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV.
A expectativa é que a expansão da oferta de tratamento beneficie mais de 100 mil pessoas. “Mais uma vez, o Brasil adota uma posição de vanguarda na resposta à epidemia de aids no mundo, com estímulo ao diagnóstico cada vez mais precoce e ampliação do tratamento integralmente gratuito”, avalia o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Além do Brasil, apenas França e Estados Unidos ofertam medicamento antirretroviral aos pacientes soropositivos sem qualquer comprometimento do sistema imunológico.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, “o novo tratamento proposto é bom tanto para o indivíduo, que terá uma melhor qualidade de vida, quanto para o controle da epidemia, ao diminuir a possibilidade de transmissão do vírus entre a população/.
Desde o início de 2013, o Ministério da Saúde já havia expandido o uso de antirretroviral a casais sorodiscordantes (aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro, não), com CD4 (células de defesa do organismo que indicam o funcionamento do sistema imunológico) acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue. Assim como para pacientes que conviviam com outras doenças como tuberculose e hepatite e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500. Pelo novo protocolo, a alternativa de tratamento será oferecida ao indivíduo independentemente do nível de CD4.
O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, destaca que a medida terá efeito especialmente benéfico sobre as populações mais vulneráveis ao HIV, como homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo, trans e por pessoas que usam drogas . “O Brasil é o primeiro país em desenvolvimento a adotar a política de tratamento como prevenção. Precisamos usar todas as medidas baseadas nas evidencias cientificas para impactar a morbidade e a mortalidade pelo HIV, bem como a transmissão do vírus”, avalia Mesquita.
O texto completo da proposta do novo protocolo encontra-se disponível no endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento em novembro deste ano.
 
Tratamento Atualmente, o Ministério da Saúde disponibiliza o tratamento com medicamentos antirretrovirais, integralmente gratuitos, a 313 mil pacientes com AIDS. Esse universo de pessoas tratadas mais que dobrou desde 2003, quando o número de pacientes acompanhados era de 132 mil.
A expansão da oferta de medicamentos foi acompanhada de fortalecimento da produção nacional dos itens. Atualmente, o Brasil fabrica metade dos 20 medicamentos ofertados pelo SUS. Só nos últimos dois anos, foram incorporados duas novas drogas – Tipranavir e Maraviroque.
O investimento federal no combate à aids e às demais doenças sexualmente transmissíveis chegou a R$ 1,2 bilhão em 2013, dos quais cerca de R$ 800 milhões custeiam a oferta dos medicamentos. Há 10 anos, a verba era quase metade disso: R$ 689 milhões, dos quais R$ 551 milhões usadas em tratamento.

Panorama da aids

O Brasil registra em média cerca de 38 mil casos de aids por ano. Desde os anos 80, quando teve início a epidemia, o País já contabilizou 656 mil casos. Estima-se que atualmente cerca de 700 mil pessoas vivam com HIV e aids no país, mas 150 mil não sabem sua condição.
Para acessar esse público, o Ministério da Saúde tem investido na ampliação do acesso à testagem por meio do projeto de mobilização do Fique Sabendo, que incentiva a realização do teste de aids, conscientizando a população sobre a importância da realização do exame.
Atualmente, 345 Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs) disponibilizam o teste rápido para HIV, além de oferecer aconselhamento sobre prevenção, diagnóstico, tratamento e qualidade de vida, além das maternidades publicas e dos serviços especializados. O exame também está presente em mais da metade das unidades básicas.
Com a mesma confiabilidade do método tradicional, o teste rápido exige apenas uma gota de sangue do paciente e fica pronto em cerca de 30 minutos. O exame é 100% nacional desde 2008, produzido pela Biomanguinhos/Fiocruz e pela Universidade Federal do Espírito Santo. Foram disponibilizados em 2012 cerca de 3,7 milhões de testes rápidos – quatro vezes mais que os 500 mil executados em 2005, quando começou o Fique Sabendo.

Mortalidade por aids cai 12% em 10 anos


Para o governo, a queda está ligada à oferta universal das drogas no Brasil


A mortalidade por aids no Brasil e no México está em tendência de queda, aponta estudo feito pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, e publicado ontem na revista Aids, com dados de países de todo o mundo. Os dois países oferecem acesso universal aos antirretrovirais.
Dados do Ministério da Saúde mostram que a aids é a 13.ª causa de morte no País, que registra 38 mil novos casos e cerca de 12 mil mortes ao ano por causa da doença. Em dez anos, a mortalidade caiu 12,7%.
Para chegar aos resultados, a pesquisa analisou o "peso" da doença nos países, levando em consideração um indicador chamado Dalys, que avalia não apenas os casos de morte, mas também os anos de vida perdidos por incapacidade prematura.
Considerando apenas a América Latina, o estudo aponta que o HIV ainda está entre os dez principais motivos da perda de anos de vida em 4 dos 17 países - Colômbia, Honduras, Panamá e Venezuela, enquanto no Brasil ele aparece entre uma das 25 mais importantes causas.
Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do ministério, diz que a queda de mortalidade é uma tendência que vem sendo observada nos últimos anos, já que desde 1997 o Brasil oferece o tratamento com antirretrovirais. "Em 2000, a mortalidade era 6,3 por 100 mil habitantes e, em 2011, caiu para 5,6."
O segurança Abelardo Pereira da Silva, de 63 anos, convive há 32 com o HIV. Foi diagnosticado em 1988, quando nem existia a medicação anti-HIV. "Naquela época, as pessoas descobriam o HIV de dia e morriam à noite. Perguntei para o médico: posso comprar meu caixão?"
Américo Nunes Neto, de 51 anos, coordenador do Instituto Vida Nova, também descobriu o HIV em 1988. "Foi como uma sentença de morte. A médica disse que eu tinha seis meses de vida", diz ele, que superou as previsões, desenvolveu um câncer e mais uma vez contrariou os prognósticos. "Estou bem, só monitorando a doença."
O infectologista Ésper Kallás, professor da Faculdade de Medicina da USP, diz que a mortalidade por aids no Brasil praticamente estabilizou após o fornecimento da medicação, mas diz que ainda há muita desigualdade entre os Estados. "No Brasil, boa parte dessa queda pode ser atribuída a São Paulo."
Para o infectologista Alexandre Naime Barbosa, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a pesquisa mostra que o Brasil ainda precisa melhorar seu acesso global à saúde. "O País já venceu a etapa de fornecer a medicação para os doentes, agora temos de dar um passo à frente e enfrentar as outras dificuldades e melhorar a qualidade de vida", diz.

Fonte: Estadão.com.br

66% dos brasileiros usam preservativo na primeira relação sexual, aponta estudo

Os brasileiros são os que mais usam preservativo na primeira experiência sexual, de acordo com a pesquisa “Durex Global Face of Sex”, que ouviu mais de 30 mil pessoas de 37 países. O levantamento diz que 66% dos brasileiros afirmam ter usado camisinha na primeira vez. Esse foi o índice mais alto de proteção encontrado nos países envolvidos no estudo promovido pela fabricante de preservativos Durex.
Nos Estados Unidos, por exemplo, 39,6% dos entrevistados afirmaram ter usado camisinha na primeira vez.
"Comparativamente com outros povos, o brasileiro usa mais preservativo, mas o número está aquém do desejado”, diz a médica Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
A pesquisa - cujos resultados foram comentados durante o 21º Congresso da Associação Mundial de Saúde Sexual, que aconteceu em Porto Alegre, na semana passada - concluiu também que, entre os que se protegem durante a primeira vez, existe uma chance três vezes maior de continuar usando camisinha ao longo da vida sexual.
Para o levantamento, foram entrevistados 1004 brasileiros de 18 a 64 anos, 54% dos quais eram homens e 46%, mulheres. “O fato de a pessoa já ter iniciado a vida sexual utilizando o preservativo significa que ela já foi alertada, devidamente orientada e que está ciente de que precisa se proteger”, diz Carmita.


Educação sexual
A pesquisa também apontou que a educação sexual tem um papel importante no estímulo ao uso de camisinha. Dados mostram que os participantes que nunca tiveram educação sexual apresentam uma probabilidade 47,1% menor de terem usado camisinha na primeira experiência sexual.
Segundo Carmita, o fato de o Brasil ter o maior índice de proteção na primeira vez coincide com o fato de o país iniciar a educação sexual mais cedo, entre os países abordados pela pesquisa. Enquanto o adolescente brasileiro de 13 anos já começa a ter educação sexual, em outros países, a média é que esse tipo de instrução se inicie aos 14 anos.
“Essa é uma coincidência interessante. Mas mesmo 13 anos não é uma idade tão favorável. No Brasil, quando se começa a educar, muitos já iniciaram a vida sexual sem ter a oportunidade de ter essa orientação.”, diz. Dos 37 países que participaram do estudo, o Brasil tem a menor média de idade de início da vida sexual: 17,3 anos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é de 18,4 anos.
Ainda que a educação sexual esteja estabelecida nos currículos escolares, na prática, esse ensino nem sempre é adequado, segundo a médica. “O professor se vê com uma tarefa muito difícil especialmente porque ele próprio não teve educação sexual e não teve preparo para a disciplina que deve ministrar. Falta tranquilidade para falar do assunto de forma direta, sem preconceito e podendo responder às perguntas com base no conhecimento”.

Os pais não se sentem confortáveis e nem totalmente informados para proporcionar uma educação sexual para os filhos. “Eles esperam que escola supra essa necessidade”, observa Carmita. De acordo com a pesquisa “Mosaico Brasil”, estudo coordenado por Carmita em 2008 sobre o comportamento sexual do brasileiro que entrevistou 8.200 pessoas, 40% dos brasileiros não praticam ou não consideram válida a educação sexual em família.

Menos DSTs
Quem usou camisinha na primeira vez teve ainda uma probabilidade “significantemente menor” de ter uma doença sexualmente transmissível ou uma gravidez não planejada ao longo da vida, de acordo com o levantamento internacional.
Uma primeira vez não planejada também diminui a chance do uso de preservativo: segundo o estudo, quem não planejou a experiência apresentou uma probabilidade 28,7% menor de ter recorrido à proteção.
O perfil do indivíduo com maior probabilidade de utilizar preservativo em sua primeira experiência sexual, segundo o estudo, é aquele vindo de uma família de renda média ou alta, que é estudante, que está em um relacionamento (mas não casado), que planejou a relação sexual e que recebeu educação sexual.

Apesar de o Brasil ter tido resultados positivos em relação a outros países, ainda há muito trabalho a ser feito, segundo Carmita. “O desejado é que todas as pessoas que estivessem fazendo sexo de forma múltipla ou de forma não exclusiva utilizassem preservativo em todas as relações”.
















Fonte: Bem Estar 
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