Anvisa aprova Teste para HIV que poderá ser vendido em farmácias

Mais uma arma no combate ao HIV. Na última sexta (20) a Anvisa aprovou a RDC que permite o registro no Brasil de testes rápidos para a triagem do vírus HIV e que poderão ser vendidos em farmácias e utilizados por usuários leigos. A regulamentação é o primeiro passo para que empresas possam vender os exames no País, que será um dos poucos do mundo a adotar esta estratégia, buscando ampliar o acesso ao diagnóstico, o que configura-se em mais um instrumento para auxiliar no controle da infecção no Brasil.
O exame consegue detectar a presença do vírus a partir de amostra de fluido da gengiva ou da bochecha. O resultado sai em 30 minutos. Como em testes de gravidez, um risco vermelho indicará negativo; e dois riscos sinalizarão o resultado positivo. 

O teste rápido fará a detecção do HIV e consequentemente mais pessoas ficaram sabendo que são portadoras do vírus e dando início ao tratamento, logo haverá uma redução na transmissão do vírus, objeto este do novo regulamento técnico.  De acordo com estimativas do Ministério da Saúde cerca de 143 mil brasileiros desconhecem ser portadores do vírus. 
  
Normas estabelecidas pela RDC

A RDC estabelece que os produtos deverão conter informações claras que indiquem seu uso seguro e eficaz, incluindo ilustrações como fotografias, desenhos ou diagramas sobre a obtenção da amostra, execução do teste e leitura do resultado.
A norma também responsabiliza os produtores no esclarecimento quanto à janela imunológica humana, que é o intervalo de tempo entre a infecção pelo vírus e a produção de anticorpos no sangue, bem como orientações de conduta do indivíduo após a realização do teste.
Ao aprovar este regulamento, a Anvisa considerou também a agilidade da resposta ao indivíduo e a relação risco-benefício da testagem.  Vale ressaltar que trata-se de um método para triagem: o resultado obtido no teste, seja positivo ou negativo, deverá ser confirmado por um serviço de saúde especializado e em testes laboratoriais. Outro ponto importante a se destacar é que o teste rápido não poderá ser utilizado, de forma alguma, na seleção de doadores em serviços de coleta de sangue.
Para consolidar a RDC, a Anvisa estabeleceu, para os produtores, algumas prioridades, como a disponibilização de um canal de comunicação telefônico de suporte ao usuário 24 horas, durante os sete dias da semana, e uma embalagem contendo indicação do serviço Disque Saúde do Ministério da Saúde (136).
O conhecimento do estado de saúde permite melhorar a qualidade de vida das pessoas diagnosticadas e reduzir a probabilidade de transmissão do vírus, auxiliando no controle da infecção pelo HIV. 



Fonte
Farmacêutico Marcio Antonasi
Terra

Cientistas identificam DST que pode não ter sintomas

Chama-se mycoplasma genitalium e se estima que esta Doença Sexualmente Transmissível terá infectado 1% da população entre os 16 e os 44 anos

Centenas de milhares de pessoas podem ter involuntariamente uma infecção sexualmente transmissível identificada recentemente, advertem os cientistas.
Ela é a menor bactéria de vida independente conhecida, e pode causar inflamação na uretra do homem e no cérvix da mulher, sangramento depois do sexo, corrimentos e, se não for tratada, pode levar à infertilidade. Mesmo com todas essas possíveis complicações, 94,4% dos homens e 56,2% das mulheres infectadas não sabe que porta a doença. Pelo menos é isso que concluiu um estudo da Universidade de Washington.


A Mycoplasma genitalium (MG) é conhecida desde os anos 80, mas os cientistas ainda não têm 100% de certeza de que ela é sexualmente transmissível - apesar de essa ser a maior possibilidade. O estudo recente fornece ainda mais evidências para que a hipótese se confirme: a doença prevaleceu em quem tinha vários parceiros ou praticava sexo sem camisinha. Nenhuma infecção foi encontrada em quem nunca teve relações sexuais.

No total, 4507 pessoas fizeram parte do estudo. Dessas, 2,5% carregavam a bactéria, mas poucos já tinham experimentado algum sintoma além de sangramento depois do sexo. A doença é tratável com facilidade, através de antibióticos. Mas o fato de poucas pessoas saberem da sua existência dificulta a melhora do paciente.

Segundo Pam Sonnenberg, líder do projeto, "A nova informação, juntamente com as informações sobre padrões de resistência para guiar a escolha de antibióticos, vai gerar recomendações sobre como testar e lidar com a Mycoplasma genitalium".

Estima-se agora que 1% da população britânica com idades entre 16 e os 44 anos estará infectada - com muitos a desconhecerem esta condição que raramente apresenta sintomas. Como reporta o Daily Mail, os efeitos da MG a longo prazo continuam desconhecidos, mas os cientistas destacam que pode provocar inflamação da uretra e/ou do colo do útero, doença inflamatória pélvica e possivelmente infertilidade feminina. 
O risco de ter esta infecção é superior para as pessoas que tiveram mais do que quatro parceiros sexuais no último ano (5,2% superior nos homens e 3,1% superior nas mulheres).



Fonte: Revista ABRIL

Imagens chocantes de sífilis após homem desenvolver caso grave



Imagens mostram a terrível realidade de um portador de sífilis, exemplificando os danos que o sexo desprotegido pode causar.


Este homem de 28 anos precisou passar por um tratamento hospitalar depois de desenvolver úlceras cutâneas dolorosas, que viraram crostas por todo o corpo.
O que começou como nódulos indolores transformou-se em feridas que soltavam pus, em apenas duas semanas, embora seja provável que ele tenha contraído a doença há meses ou até mesmo anos, disseram os médicos. As imagens foram divulgadas pelos médicos chineses na revista The Lancet, com o objetivo de mostrar os efeitos graves que algumas cepas da bactéria da sífilis podem causar no corpo humano.


O homem foi tratado no Hospital da Universidade Médica Chinesa, em Shenyang, China. Os médicos que o trataram escreveram na revista: “O homem tinha um histórico de múltiplas úlceras cutâneas dolorosas de um mês em sua face, tronco e extremidades. As erupções haviam começado pequenas e progrediram para pústulas e úlceras dolorosas dentro de 2 semanas”. Como resultado, o paciente foi diagnosticado pela primeira vez com pioderma gangrenoso, uma condição rara da pele que provoca úlceras dolorosas. Mas seus sintomas pioraram e, depois de uma semana, ele desenvolveu febre alta enquanto era tratado no hospital.


Outros testes confirmaram que ele estava sofrendo de sífilis maligna, uma cepa rara de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). O homem relatou ter tido relações sexuais com quatro mulheres durante o ano passado, mas negou relações com homens.
Todos os anos, 498 milhões de pessoas entre 15 e 49 anos são infectadas com clamídia, gonorreia, sífilis ou tricomoníase, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Apenas nos EUA, o número de casos de sífilis subiu 10% entre 2012 e 2013, com os homens gays e bissexuais respondendo por 75% do aumento.


Da mesma forma, os últimos números de Saúde Pública da Inglaterra revelaram que casos de sífilis mortais aumentaram 33% entre 2013 e 2014, com um aumento de 47% entre os homens homossexuais. A doença é totalmente atribuída ao não uso de preservativos e as taxas refletem um caso de saúde pública em todo o mundo.



As três fases da sífilis começam com uma ferida altamente infecciosa nas partes genitais, ou, às vezes, ao redor da boca. Se alguém entra em contato com a ferida, normalmente durante o ato sexual, também podem ser infectadas. 
A ferida dura de duas a seis semanas antes de desaparecer, de acordo com a NHS Choices. Isso pode, em seguida, tornar-se uma erupção cutânea e dor de garganta, que pode desaparecer dentro de algumas semanas. A fase oculta sem sintomas pode durar anos, mas, depois disso, a sífilis pode progredir para a terceira e mais perigosa etapa, anos depois da infecção original. Cerca de um terço dos casos não tratados se desenvolvem em estágios atrasados, ​​quando a doença pode danificar o cérebro, nervos, olhos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações. Quando diagnosticada precocemente, a sífilis pode ser tratada com antibióticos.


Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail

http://www.farmacianews.com.br/imagens-chocantes-revelam-o-horror-da-sifilis-apos-homem-desenvolver-caso-grave-que-vai-deixa-lo-marcado-por-toda-a-vida/

Masturbação feminina

Quando o assunto é masturbação, muitas pessoas já associam à masturbação masculina o que, na verdade, é uma prática natural de AMBOS OS SEXOS. Isso mesmo! Ambos! Tanto homens quanto mulheres tem sensações de prazer desencadeadas pelo estímulo na região sexual e, por isso, a masturbação é até mesmo aconselhável para você conhecer seu corpo e saber onde e como é gostoso o toque.



Ponto G e V

 É interessante falar que existem alguns pontos bem conhecidos como o famoso Ponto G e outro lugar conhecido como ponto V. Você provavelmente já ouviu falar de algum deles. Mas a questão é: onde eles ficam?
O ponto G é considerado por alguns especialistas como inexistente mas para outros existe o lugar certo para alcançar um grande prazer! Este local esta dentro da vagina, bem no começo, você pode calcular uns 3 à 5 centímetros pra dentro do canal da vagina e tocar a região que você sentir mais sensível. A dica é ir tocando levemente e talvez de forma circular se achar que assim a sensação é mais gostosa. E o ponto V? Bom, este lugarzinho fica na região externa. O ponto V pode ser encontrado entre o Monte Pubiano (ou Monte de Vênus) e a parte logo acima do seu clitóris. E nesta região algumas mulheres dizem sentir um prazer ainda mais intenso do que no tão conhecido Ponto G. Pra tirar esta dúvida? A melhor maneira é você se acariciar nos dois lugares e descobrir qual é o SEU PONTO!  

Clitóris

A estimulação clitoriana é técnica que mais leva ao orgasmo, pois é uma área extremamente sensível, com muitas terminações nervosas. Ao estimular a região, a chance de ter prazer é muito grande'', afirmam especialistas. Também vale colocar lubrificante em toda a vulva, garantindo que não haja atrito entre a pele e a sua mão. Antes de tocar diretamente o clitóris, explore os grandes lábios, os pequenos, e toda a área para esquentar o clima. Usando as pontas do indicador e do polegar, sinta seu clitóris, acariciando ou pressionando suavemente, movendo a pele abaixo em pequenos círculos. Conforme as sensações se intensificarem, aumente a velocidade dos movimentos. pressione com os dedos, desenhe círculos maiores, reduza a velocidade. Você tem que testar para saber como seu corpo responde a diferentes estímulos. Quando sentir que o clímax se aproxima, mantenha o movimento constante e acelerado.
Masturbação em 5 passos:

1.  Escolha um ambiente em que você se sinta à vontade
Escolha um lugar tranquilo, com o celular desligado, onde ninguém vá atrapalhar ou interromper a sua intimidade. Um dica é no seu quarto de porta trancada ou no banheiro durante o banho!

2.    Pode usar lubrificante
O lubrificante não é um item indispensável na masturbação feminina, mas pode melhorar muito o atrito na hora H e, assim, potencializar o prazer. Atualmente existem lubrificantes que saõ distribuidos gratuitamente nos Postos de Saúde na forma de sachês.

3. Toque-se com as mãos e dedos
O clitóris é o único órgão do corpo feminino criado especialmente para o prazer, logo, é o melhor lugar para começar a se tocar. Passe os dedos em volta dele ou por toda a vagina para descobrir a melhor forma de se excitar. Ao mesmo tempo em que faz isso, pense em alguma fantasia e mantenha o foco nas sensações que cada movimento oferece.

4.    As posições podem mudar as sensações
A masturbação feminina oferece várias possibilidades de posições. As mais comuns são deitada com a barriga para cima e sentada com as pernas dobradas, deixando o clitóris bem acessível. Mas, é claro, você sempre pode inovar e deixar a imaginação rolar solta: pode ficar de pé no chuveiro e aproveitar o sabonete íntimo na brincadeira, pode se apoiar numa mesa e imaginar seu parceiro atráz, etc. E lembre-se: brinquedos e vibradores são sempre bem-vindos.

5. Automassagem pode ajudar
Você tem pontos erógenos espalhados por todo o corpo, então não se esqueça deles durante a masturbação. A automassagem é uma boa forma de descobri-los!




Lembrando queo hábito de explorar o próprio corpo só traz benefícios. Afinal, é neste momento de intimidade que você tem a melhor chance de conhecer seu corpo antes de começar a praticar à dois! E lembrando que sexo é sempre com CAMISINHA!

Fontes: http://www.taofeminino.com.br/sexo/masturbacao-feminina-10-passos-para-chegar-prazer-s1459816.html
http://mdemulher.abril.com.br/amor-e-sexo/viva-mais/masturbacao-feminina-tecnicas-para-voce-ter-muito-prazer

Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos

A nova terapia vai beneficiar cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro.
O Ministério da Saúde começa a distribuir dois novos medicamentos para hepatite C, o sofosbuvir e daclatasvir. A nova terapia, que será ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aumenta as chances de cura e diminui o tempo de tratamento aos pacientes com hepatite C. Os medicamentos já foram enviados ao Distrito Federal e, a partir do próximo mês, começam a chegar ao restante dos estados. 




Os dois medicamentos atendem a cerca de 80% das pacientes que farão uso da nova terapia, composta também pelo Simeprevir, cuja distribuição, pelo Ministério da Saúde, está prevista para o mês de dezembro. Ao todo, 30 mil pessoas serão beneficiadas com o novo tratamento, no período de um ano.  O investimento total para a oferta dos três medicamentos no SUS é de quase R$ 1 bilhão. 
O Ministério da Saúde conseguiu negociar os preços dos medicamentos com as indústrias farmacêuticas, com descontos de mais de 90% em relação aos preços de mercado. O custo por tratamento é de cerca de US$ 9 mil. Além de anunciar o cronograma de distribuição do novo tratamento, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, entregou os frascos dos medicamentos à primeira paciente beneficiada com a nova terapia: Helenisar Campos Cabral Salomão. “Com essa entrega, estamos dando início a uma nova fase do tratamento da hepatite C no país. Trata-se do mais moderno tratamento disponível no mundo para a doença. Assim, assumimos a vanguarda na oferta dessa terapia, como já fizemos com a aids, com a oferta de antirretrovirais, afirmou o ministro.

EXAME 

O Ministério da Saúde também incorporou, recentemente no SUS, um novo exame para avaliar o grau de comprometimento do fígado dos pacientes com hepatite C. A Elastografia Hepática Ultrassônica irá facilitar o diagnóstico aos pacientes que irão utilizar estes novos medicamentos. O exame é seguro, eficaz e efetivo para a definição do estágio da fibrose hepática, quando comparada à biópsia hepática que é o atual padrão de diagnóstico. Este exame possui níveis de sensibilidade e especificidade significativas, com a vantagem de ser um indolor e não invasivo.“Essas incorporações são um importante avanço que tem como objetivo ampliar e melhorar, cada vez mais, a assistência prestada aos pacientes com hepatite C. Com esse exame e com os novos medicamentos, o sistema público brasileiro passará a oferecer o que há de mais moderno no diagnóstico e tratamento da doença”, informou o diretor do Departamento de Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.


Formas de transmissão da Hepatite C

INDICAÇÃO DO TRATAMENTO 

As novas medicações vão beneficiar pacientes que não podiam receber os tratamentos ofertados anteriormente, entre eles os portadores de coinfecção com o HIV, cirrose descompensada, pré e pós-transplante e pacientes com má resposta à terapia com Interferon, ou que não se curaram com tratamento anterior. A meta é ampliar a assistência às hepatites virais, minimizando as restrições impostas pelo tratamento anterior. A nova terapia garante ao paciente mais conforto e qualidade.O diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, lembrou que o novo tratamento já estava previsto no novo protocolo para as hepatites, lançado em julho deste ano: “O protocolo prevê que os novos medicamentos sejam disponibilizados aos pacientes com co-infecção HIV/Hepatite C, aos pós-transplantados de fígados e outros órgãos e outras indicações específicas. Isso irá possibilitar que possamos dobrar o número de pacientes atualmente em tratamento”, ressaltou o diretor.O tratamento oferecido, desde 2012, é o composto por dois esquemas terapêuticos, as terapias dupla e tripla com o Interferon Peguilado, que é injetável e combinado com outros medicamentos. O tratamento tem duração de 48 semanas. O SUS garante o acesso aos medicamentos de combate à doença para todos os pacientes diagnosticados e com indicação de tratamento medicamentoso. Vale ressaltar que, nem todas as pessoas que contraíram o vírus, precisam ser medicadas, sendo uma recomendação estabelecida por protocolo e avaliação médica.



SITUAÇÃO DA DOENÇA 

Em 13 anos de assistência à doença no SUS, foram notificados e confirmados 120 mil casos, e realizados mais de 100 mil tratamentos. Atualmente são 10 mil casos notificados ao ano. Estima-se que a tipo C seja a responsável por 350 e 700 mil mortes por ano no mundo. No Brasil, são registrados cerca de três mil mortes por associadas à hepatite C. Desde 2011, o país também distribui testes rápidos para a hepatite C. Naquele ano, foram distribuídos 15 mil testes, sendo que em 2014 o número saltou para 1,4 milhão. Este ano, está prevista uma compra de 3 milhões de testes, que serão distribuídos nos próximos anos. Sem diagnóstico até 1993, a hepatite C, como a hepatite B, é uma doença de poucos sintomas. As formas mais comuns foram a transfusão de sangue e infecção hospitalar na década de 80, sendo outras formas de transmissão são o compartilhamento de objetos de uso pessoal e para uso de drogas. A transmissão sexual ainda é um tema muito debatido por pesquisadores de todo o mundo. 




FONTES
Disponível em:  <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/noticias-svs/20307-novos-medicamentos-para-hepatite-c-comecam-a-ser-distribuidos> Acesso em 02/11/2015;
Disponível em : <https://www.google.com.br/search?q=imagem+de+medicamento+para+hepatite+> Acesso em   02/11/2015.
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