Alergia a camisinha? Isso não é uma desculpa para não se proteger!



A camisinha, além de ser um método importante e efetivo para evitar a gravidez é capaz de prevenir as IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Entretanto, apesar de raro, homens e mulheres podem apresentar reação alérgica, que está relacionada principalmente ao látex envolvido na produção da maior parte dos preservativos, mas também pode ser devido a outras substâncias presentes na camisinha como: aromatizantes, lubrificantes e pigmentos que dão cor.

O desconforto pode aparecer durante a relação sexual ou pouco depois, deixando a área genital bem avermelhada, dolorida e as vezes com coceira. Algumas IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) apresentam sintomas semelhantes a reação alérgica. Portanto, se o indivíduo não usa camisinha em TODAS as relações sexuais, é necessário investigar se o problema é uma alergia ou não.

A principal diferença entre a alergia e a IST (infecção sexualmente transmissível) é o tempo! A alergia se manifesta rapidamente, já a infecção sexualmente transmissível pode se manifestar após alguns dias. Assim que perceber algo de anormal na região genital o ideal é procurar o médico para fazer o diagnóstico adequado!




CONFIRMADA A ALERGIA: O QUE FAZER?

Ter alergia à alguma dessas substâncias, NÃO significa que você não poderá utilizar a camisinha, experimente:


·         Marcas mais neutras, sem pigmentos, aromatizantes ou substâncias desnecessárias;

·    Se  o problema for o látex, existem preservativos feitos de outros matérias como o poliuretano. A camisinha feminina é feita deste material e é uma boa opção para continuar  usando preservativos!


Não desista de usar preservativos mesmo que a alergia se confirme!!!  Ame-se!! Cuide – se !!



Referências:








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Alimentação é aliada no tratamento de candidíase de repetição



 
Toda mulher em algum momento da vida será acometida de candidíase. Coceira, corrimento, ardor são alguns dos sintomas da doença, ainda mais freqüente nos períodos quentes. O problema é comum, mas quando começa a acontecer de forma periódica ou em curtos intervalos, é hora de ficar atento e repensar hábitos. Uma mudança alimentar pode ser decisiva no tratamento.

A médica Denise Vasconcelos explica que a candidíase é uma infestação por fungos, especialmente a Candida Albicans. “Todos nós temos bactérias e fungos que vivem harmonicamente e contribuem para o equilíbrio do nosso organismo. No entanto, quando esse equilíbrio é desfeito; seja por uma excessiva quantidade de fungos ou por um reduzido sistema de defesa, as infecções começam a se repetir”, afirma.

Acontece que alguns alimentos podem favorecer o crescimento dos fungos, seja na região genital, intestinal ou até na pele. Ginecologista com formação em medicina ortomolecular, ela faz um paralelo: “Nosso corpo funciona como uma máquina. Dependendo do combustível que damos a ela, teremos um bom ou mau funcionamento”.

Assim, durante uma crise, devem ser evitados alimentos fermentados, principalmente carboidratos refinados - pães, bolos, massas; açúcar; álcool, em especial cerveja; laticínios, defumados, frutas secas, amendoim e milho.

O cardápio, no entanto, deve ser reforçado com outros alimentos como cereais integrais ou de baixo índice glicêmico; grãos em geral; vegetais crus - alfafa, repolho, abobrinha, alface, agrião, espinafre; legumes - soja, lentilha, vagem, feijão; chá verde, camomila e alecrim.

A médica sugere ainda o consumo de óleo de coco, alho e cebola, indicados por suas propriedades antifúngicas. Assim como o sumo de lima e limão, que deixam o pH mais alcalino, dificultando o crescimento do fungo. Outro alimento aliado ao tratamento convencional é a semente de abóbora, que tem propriedades antifúngicas, antivirais e antiparasitárias.

O uso de suplementos probióticos, que devem ser prescritos por profissional especialista, também pode ajudar a restabelecer a flora vaginal deficiente, auxiliando na recuperação e prevenindo recidivas.
 
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